São os monumentos jurássicos que todo turista conhece. Tem o Reichstag, com a cúpula de vidro no topo. O parlamento se reúne lá. Não entramos, porque havia uma fila imensa na porta. Não quisemos nos expor ao vento e frio.
O muro passava entre o Reichstag e o Brandenburger Tor. No Brandenburger Tor metade da população se ajuntou na frente do palco que tampava o portão. A música não tava lá essas coisas e os fogos não eram de arrancar suspiros, mas tava cheio de calor humano.
Caminhando em direção à parte que foi um dia Berlin oriental, tem a catedral. O Dom. Tá sem a cruz na cúpula. Não imagino por que.
De frente pro Dom tem a Museumsinsel, que é a mais alta concentração de museus fodões por metro quadrado. Mário e eu entramos no Pergamon Museum e só vimos uma metade em duas horas. É lá que está exposta parte dos portões da Babilônia.
Voltando até o Dom e caminhando em direção ao Fernsehturm, tem o Alexanderplatz, em que tem a Weltuhr. Esse relógio marca - sem considerar os horários de verão e inverno - os horários em várias partes do mundo. Em Sampa eram 10:30.
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Um comentário:
Voce tem uma visão digamos engraçada da cidade. "tem a coisa dos judeus" ? frase mais politicamente incorrecta, já para não falar que é gramaticalmente pobre. Berlim tem muito mais do que é descrito aqui. Pena que você não olhou bem, ou se olhou, descreveu mal!
E quanto à grana, não tem muita, para que saiba que é a cidade mais barata da Alemanha.
Volta lá e vê direitinho ;)
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