Fez um dia de muito sol, o que é uma raridade para os irlandeses. O guia de viagem que nos deram no albergue, na verdade um xerox de 3 páginas, começava assim: esteja sempre preparado para enfrentar a chuva.
Bom, tinha gente aproveitando a ausência da chuva de tudo quanto é jeito. O mais chamativo foi o moço deitado no chão, tomando banho de sol. No meio da calçada.Os ônibus são, em sua maioria, duplos. E a cada curva que faziam, me dava um frio na espinha. Uma coisa doida de mão inglesa é que a gente olha pra todos os lados, repetitivamente, antes de cruzar a rua. E se espanta quando não vê o motorista na posição esperada, ou quando vê a pessoa do lado esquerdo do carro comendo, ou pendurada pra fora da janela. E quando um carro encostou na calçada da esquerda e a porta se abriu e a moça desceu! Que susto...
Existe uma quadra em Dublin, chamada Temple Bar. É um cluster de pubs. Imagino que seja o local de maior densidade demográfica da cidade.
Nosso ponto de orientação era essa agulha que desponta na O´Connel Street, a avenida principal. Lembra um pouco as ramblas de Barcelona, com carros passando dos dois lados (em direções opostas) e pedestres passeando no canteiro central.
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