Mané chegou de Londres por volta do meio-dia (com tolerância de uma hora). Coitado, veio de Londres de ônibus, por uma companhia chamada Megabus. Foram muitas horas de viagem num ônibus que parece mais ônibus local do que aqueles pra longas distâncias, em que pessoas como o Mané, por exemplo, precisam ficar por 8 ou 12 horas. Demos um tempo pro André contar de Londres, comer alguma coisa e respirar um pouco. Aí já caminhamos pra rodoviária, pra pegar um ônibus pra Stonehaven.
Enfim, o mar!!! Trata-se de uma pequena cidadezinha em que as pessoas não entendem que você não entende o sotaque local e repetem tudo o que disseram em volume mais alto. Mas o motorista do ônibus foi gente boa.
Ficamos brincando com essa estória de ligar pra guarda costeira, pra resgatar quem desviasse da trilha, até que ouvimos um tigurf na água e as gaivotas alarmadas. Um tanto de pedra se desprendeu do penhasco e caiu no mar, não é preciso ligar pra guarda costeira.
As cores são impressionantes, o verde parece que tem luz própria e brilha de dentro.
Enfim, o mar!!! Trata-se de uma pequena cidadezinha em que as pessoas não entendem que você não entende o sotaque local e repetem tudo o que disseram em volume mais alto. Mas o motorista do ônibus foi gente boa.
Ficamos brincando com essa estória de ligar pra guarda costeira, pra resgatar quem desviasse da trilha, até que ouvimos um tigurf na água e as gaivotas alarmadas. Um tanto de pedra se desprendeu do penhasco e caiu no mar, não é preciso ligar pra guarda costeira.
As cores são impressionantes, o verde parece que tem luz própria e brilha de dentro.
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