Ainda tinha feijão, faltava louro. Compramos um saco com foglia d´alloro, mas desconfiamos do conteúdo, porque não dava pra sentir o cheiro do que estava dentro do plástico. Quando abrimos o saco, as folhas de louro tinham cheiro de cravo. André fez feijão sem panela de pressão e sem folhas de louro (eram folhas de canela, descobri hoje). A cozinha pequena comportou 4 famintos ocupados em exercer diferentes funções: Mané apressando o feijão, Christian apressando o Mané, Paolo comendo pão com queijo apressadamente e eu, cortando e picando coisas que estavam predestinadas pra salada, mas precisavam ser disputadas com o Mané, que queria colocá-las no feijão. Depois da comida, a temperatura e umidade da casa do Christian voltaram ao normal e era hora de jiboiar.
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