Descobri um site de pérolas da publicidade que não foram ao ar. Ainda bem, porque são muito escrachadas. Mas algumas são super engraçadas. Mais uma vez fica claro pra mim que os informes publicitários não apenas apresentam um produto, mas o colocam numa situação inusitada na realidade, mas possível no mundo das palavras. Me refiro ao cotonete no orelhão, por exemplo, uma imagem bisonha. Ou a moça que foi abandonada no altar, porque o noivo resolveu que prefere comprar uma bicicleta. Ou ainda a leitura abrasileirada de Tri dente.
Copiar dinheiro na impressora não é possível na realidade, nem no mundo das palavras, mas me lembra "O homem que copiava", e caímos no mundo da ficção.
Bom, classe dos trabalhadores sempre disse em alto e bom tom que anda de Mercedes. Reparem que a segunda pessoa está no plural. É transporte coletivo, tá certo.
Algumas poucas propagandas dialogam com outras, num esquema de quase plágio, e a imagem mais utilizada para outros fins é o Johnny:
E tem ainda os slogans! Alguns poucos:
iPod, you também
Aurélio. Bom pra burro.
Casa do Toldos: cobrimos qualquer oferta.
Parati: este carro não é para qualquer um.
Polo: um carro para quem não gosta de golfe.
Mazda: você pensa que não dá, mas dá.
Café Pelé: é mais que 1 Tostão.
Lápis Faber Castell: se você não comprar, eles vão ficar desapontados.
Aê, sua bike quebrô? Shi mano.
terça-feira, agosto 07, 2007
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