Preocupada com as distâncias que eu sempre preciso percorrer até chegar à casa dos meus pais, ela resolveu me dar um carro.
Ele anda! É só puxar ele pra trás, que ele dispara pra frente. Uma maravilha.
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Coincidentemente, não vim de trem dessa vez, mas de carro. Sim, uma guria chamada Garmin, que mora perto de Nijmegen, mas tem a família em Stüren, que é perto de Nordwohlde, me deu carona. Eu não lembrava mais de tê-la visto em 1999, mas fiquei agravelmente surpresa com essa menina. Loirinha, oclinhos, miudinha, mas ouve death metal, tem um humor sarcástico, fala com as mãos (sem perder o controle do volante, claro) e tem estórias parecidas com as minhas, porque faz pouco tempo que ela se mudou pra Holanda.
Nossas mães certamente encorajam que venhamos sempre (uma vez por mês) juntas, porque assim a Garmin não fica com sono e eu não gasto tanto tempo e dinheiro. É, dirigir de noite, a mais de 120 por hora, com o carro fechado e ar quente ligado não é brincadeira. Cansa e dá sono.
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